Plano de Carreira - conjunto intrincado de pré-requisitos engendrado para barrar o crescimento rápido de quem tenha mais competência que o chefe. Mais conhecido como Plano de Barreira.
Sistemática de Avaliação - compêndio de questões objetivas que pode ser manipulado para justificar escolhas de caráter pessoal e subjetivo, utilizado em conjunto com o Plano de Carreira é um poderoso instrumento de insatisfação do corpo funcional.
Simpósio Gerencial - excelente pretexto para ausentar-se em momentos de crise ou de grande insatisfação no ambiente organizacional.
Comitê de Negociação Salarial - grupo de paus mandados orientados para dizer "não" a qualquer reivindicação, ideal para evitar o desgaste pessoal do patrão nestas situações. É recomendado utilizar em conjunto com Simpósio Gerencial para blindar ainda mais a figura dos gestores.
Mentoria - atividade desempenhada por colaborador interno que se pretenda isentar ou isolar de qualquer responsabilidade sobre os resultados obtidos pela equipe de trabalho. Pela subjetividade da atuação, é uma forma inteligente de se premiar o pau mandado e favorecer sua avaliação pela total alienação em relação ao trabalho efetivo.
Consultoria - atividade desempenhada por colaborador externo que se pretenda responsabilizar por toda e qualquer decisão equivocada ou desastrosa que venha a comprometer a percepção sobre a competência do gestor.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Relaxe, cara!
Um gerente chega ao departamento e percebe um funcionário sentado atrás de sua mesa, totalmente estressado, esgotado.
Deu a ele um conselho: “Eu fui para minha casa um pouco mais cedo por duas semanas, para ser mimado e namorado por minha mulher. Foi fantástico, e realmente me ajudou: você devia experimentar fazer o mesmo!”
Duas semanas depois, quando o gerente chegava ao departamento, reparou que o rapaz agora estava feliz e cheio de energia em sua mesa, os papéis fluíam e o computador rodava a toda velocidade. “Ei, vejo que você seguiu o meu conselho!”.
“Segui sim”, responde o empregado, “foi muito bom! A propósito, eu não sabia que o senhor tinha uma casa tão bacana!”
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O Atrasado
Tom tinha este problema de acordar sempre tarde e estar sempre atrasado para o trabalho. Chegou um dia em que seu chefe bronqueou e ameaçou-o de demissão se não fizesse nada a respeito. Então Tom foi ao seu médico, que deu-lhe umas pílulas para tomar antes de ir para a cama. Tom dormiu como um anjo e de fato acordou antes que o despertador tocasse de manhã. Ele tomou um café-da-manhã caprichado e dirigiu-se alegremente para o trabalho. “Chefe”, comemorou ele, “a pílula realmente funcionou!” “Tudo muito bem” respondeu o chefe, “mas onde você esteve ontem?”
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Pagando o mico
Um turista entrou em um pet shop em Silicon Valley, pesquisando entre as gaiolas de mostruário. Enquanto estava lá, outro cliente entrou e disse ao atendente: "Eu gostaria de um macaco C, por favor".
O atendente acenou afirmativamente, foi até uma gaiola nos fundos da loja e sacou dela um macaco. Ajeitou a coleira e entregou-o ao cliente, dizendo "São U$ 5.000". O cliente pagou e saiu satisfeito com seu novo macaco.
Abismado, o turista foi até o atendente e disse, "é um macaco um tanto caro, não? a maioria deles custam apenas poucas centenas de dólares. Por que este custa tanto?"
"Oh", disse o atendente, "este macaco programa em C muito rapidamente, um código robusto, sem bugs, vale cada centavo!"
O turista começa a olhar os macacos nas gaiolas. Ele diz ao atendente, "Este aqui é ainda mais caro, $10.000! O que ele faz?"
"Oh", disse o atendente, "Este é um macaco C++; ele é excelente arquiteto em programação orientada a objeto, Visual C++, domina até algo em Java, e toda a tralha."
O turista continuou checando a loja mais um pouco e viu um terceiro macaco sozinho numa gaiola. O preço etiquetado em volta de seu pescoço era $50.000.
Ele exclamou ao atendente, "Este aqui custa mais do que todos os outros juntos!! O que diabos ele faz??"
"Bem," disse o atendente, "Eu não sei se ele faz muita coisa, mas ele diz que é Consultor!"
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Terapia anti-estresse (1) nível iniciante
Esta é uma técnica de gerenciamento de stress recomendada em todos os mais recentes artigos sobre psicologia do trabalho:Se você tem acumulado muita tensão e aguentado muita pressão de seu chefe e do chefe do seu chefe e assim por diante, se ao acordar de manhã para trabalhar você ouvea a marcha fúnebre em seu cérebro entre gritos ecoantes de "não!"
Pratique este exercício cada vez que um destes babacas que te atormentam no trabalho te aborreça mortalmente:
Imagine-se próximo a um riacho caldaloso.
Os pássaros voam em meneios suaves no ar fresco da montanha.
É o seu lugar secreto que ninguém mais conhece.
Você está totalmente isolado daquele lugar angustiante chamado "Mundo"
O som tranquilizante das quedas d'agua enchem o ar como uma cascata de serenidade.
A água é límpida!
Você pode distinguir claramente a face daquela pessoa, sob a água, bem segura entre suas mãos...
E então....
.....
não se sente melhor?
Novas Normas de Pessoal
Memorando aos empregados
(incluindo os terceirizados):
A partir da data da divulgação desta nota, estão vigentes as seguintes normas no departamento de pessoas:
DOENÇA
Atestados médicos não serão mais aceitos. Acreditamos que se você pode ir ao médico, também está apto ao trabalho.
AFASTAMENTO PARA CIRURGIA
Não será mais permitida esta prática. Enquanto você for empregado aqui, precisará de tudo que possa ter e não pode considerar ter nada removido. Nós o contratamos como você é, e ter algo removido certamente fará de você menos do que aquilo pelo que barganhamos. Qualquer um que passar por cirurgias será DEMITIDO imediatamente por justa causa.
GRAVIDEZ
No caso de extrema gravidez, será permitido que você vá ao pronto socorro quando as dores estiverem se manifestando num intervalo de CINCO minutos. Se for um trabalho de parto falso, essas horas de ausência deverão ser repostas.
MORTE
Será aceita como justificativa para ausência, MAS gostaríamos de duas semanas de aviso prévio, uma vez que é sua obrigação treinar alguém para seu trabalho antes... ou depois de morto. Este novo programa de benefício esta valendo desde ontem.
Atenciosamente
A Direção
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
REUNIÃO!!
Está sozinho?
Aborrecido com
seu trabalho?
Odeia tomar decisões??
Então promova uma REUNIÃO !!
Você pode...
Encontrar
pessoas !
Desenhar
gráficos e
apontá-los com
um laser!!
Sentir-se
importante!!
Impressionar
seus
colegas!!!
tudo em Horário de Expediente!!!
Aborrecido com
seu trabalho?
Odeia tomar decisões??
Então promova uma REUNIÃO !!
Você pode...
Encontrar
pessoas !
Desenhar
gráficos e
apontá-los com
um laser!!
Sentir-se
importante!!
Impressionar
seus
colegas!!!
tudo em Horário de Expediente!!!
REUNIÃO
A melhor alternativa
ao trabalho!!
Pouso Cego
Um piloto ia voando seu pequeno monomotor de táxi-aéreo, com um par de executivos realmente importantes a bordo em direção ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Havia uma nebulosidade baixa e a visibilidade não ultrapassava os 12 metros, e seus instrumentos estavam fora de operação. Ele voava em circulos procurando uma paisagem conhecida e após uma hora viu-se com baixo combustivel e com passageiros muito nervosos.
Finalmente, entre uma pequena abertura na névoa ele avistou um edifício alto com um cara trabalhando no trigésimo quinto andar. Circulando, o piloto enclinou-se e gritou pela janela aberta: "Ei, onde estou?". O trabalhador solitário respondeu: "Você está num avião!".
O piloto imediatamente manobra uma volta de 275 graus e executa um perfeito pouso cego na pista do aeroporto distante cerca de oito quilometros. Assim que o avião pára, o motor engasga e morre por falta de combustível. Os passageiros atônitos perguntavam ao piloto como afinal ele conseguiu fazer aquilo.
"Simples", explicou o piloto, "Eu perguntei ao rapaz no prédio uma questão simples. A resposta que recebi estava 100% correta mas era absolutamente inútil; portanto, eu sabia que devia ser o escritório de suporte da Microsoft e que da av.Berrini ao aeroporto são três minutos de vôo no curso de 87 graus".
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Como dar uma notícia trágica à esposa de um colega
Julio, Carlos, e Zeca trabalharam até tarde no escritório e aguardavam o elevador conversando entre exaustos e animados, quando a porta se abriu e Julio entrou sem perceber que o elevador não estava ali, despencando do oitavo andar e tendo morte instantânea. Depois da ambulância encaminhar o corpo, Carlos e Zeca imaginavam qual dos dois teria que dar a notícia à esposa de Julio.
Carlos alegou ser bom com toda essa coisa de sensibilidade, e se voluntarizou para a tarefa. Após duas horas ele retorna, carregando uma caixa de cerveja.
"Então, você contou a ela?" perguntou Zeca.
"Sim", respondeu Carlos.
"E onde você conseguiu a caixa de cerveja?"
Carlos informou Zeca. "Ela a deu para mim!"
"Que??" exclamou Zeca, "você acaba de contar a ela que o marido morreu e ela te dá uma caixa de cerveja??"
"Claro", disse Carlos.
"Mas por que?" quis saber Zeca.
"Bem", Carlos continuou, "quando ela atendeu a porta eu perguntei: 'ei, a senhora é a viúva de Julio?'
'Viuva?', ela disse, 'não, não, você está enganado, não sou viúva!'
Então eu disse: 'Aposto uma caixa de cerveja como É!!'"
Então eu disse: 'Aposto uma caixa de cerveja como É!!'"
A Galinha Com Valor Agregado
Pergunta: Por que a galinha atravessou a estrada?
Platão: porque buscava alcançar o bem
Aristóteles: é da natureza das galinhas cruzar a estrada
Freud: a preocupação com o fato da galinha cruzar a estrada denota uma insegurança sexual
Marx: o atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe social de galinhas, capazes de cruzar a estrada
Andersen Consulting: A desregulamentação do lado da estrada estava ameaçando a galinha em relação a sua posição dominante no mercado. Assim, esta foi confrontada com desafios significativos para criar e desenvolver as competências necessárias para o novo mercado competitivo. A Andersen Consulting, numa relação de parceria com o cliente, ajudou a galinha a repensar sua estratégia de distribuição física e processos de implementação. Usando o Modelo de Integração de Aves (MIA), a Andersen ajudou a galinha a usar suas habilidades, metodologias, conhecimento, capital e experiências para alinhar indivíduos, processos e tecnologia em apoio da sua estratégia global dentro de um quadro de gestão participativa. A Andersen Consulting convocou um diversificado espectro de especialistas multidisciplinares, analistas de estrada e as melhores galinhas juntamente com consultores da Andersen com profundas habilidades na indústria de transporte para se envolverem em um roteiro de dois dias de reuniões a fim de alavancar seu capital de conhecimento pessoal, tanto tácito quanto explícito, e que lhes permitiu criar sinergias entre si para atingir as metas implícitas da entrega e com sucesso arquitetar e implementar um modelo de valor para toda a empresa através da continuidade de processos trans-medianos de aves. A reunião foi realizada em um cenário típico de parque, habilitando e criando um ambiente impactante que foi estrategicamente baseado, com enfoque na indústria e construído sobre uma mensagem de mercado consistente, clara, unificada e alinhada com a missão, visão e valores fundamentais da galinha. Isto foi propício para a criação de uma solução completa de integração de negócio. A Andersen Consulting ajudou a travessia da galinha a se tornar mais bem sucedida, agregando valor a seu negócio!
Platão: porque buscava alcançar o bem
Aristóteles: é da natureza das galinhas cruzar a estrada
Freud: a preocupação com o fato da galinha cruzar a estrada denota uma insegurança sexual
Marx: o atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe social de galinhas, capazes de cruzar a estrada
Andersen Consulting: A desregulamentação do lado da estrada estava ameaçando a galinha em relação a sua posição dominante no mercado. Assim, esta foi confrontada com desafios significativos para criar e desenvolver as competências necessárias para o novo mercado competitivo. A Andersen Consulting, numa relação de parceria com o cliente, ajudou a galinha a repensar sua estratégia de distribuição física e processos de implementação. Usando o Modelo de Integração de Aves (MIA), a Andersen ajudou a galinha a usar suas habilidades, metodologias, conhecimento, capital e experiências para alinhar indivíduos, processos e tecnologia em apoio da sua estratégia global dentro de um quadro de gestão participativa. A Andersen Consulting convocou um diversificado espectro de especialistas multidisciplinares, analistas de estrada e as melhores galinhas juntamente com consultores da Andersen com profundas habilidades na indústria de transporte para se envolverem em um roteiro de dois dias de reuniões a fim de alavancar seu capital de conhecimento pessoal, tanto tácito quanto explícito, e que lhes permitiu criar sinergias entre si para atingir as metas implícitas da entrega e com sucesso arquitetar e implementar um modelo de valor para toda a empresa através da continuidade de processos trans-medianos de aves. A reunião foi realizada em um cenário típico de parque, habilitando e criando um ambiente impactante que foi estrategicamente baseado, com enfoque na indústria e construído sobre uma mensagem de mercado consistente, clara, unificada e alinhada com a missão, visão e valores fundamentais da galinha. Isto foi propício para a criação de uma solução completa de integração de negócio. A Andersen Consulting ajudou a travessia da galinha a se tornar mais bem sucedida, agregando valor a seu negócio!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
O Jovem Executivo
Um jovem executivo estava começando seu próprio negócio. Alugou um bonito escritório e o mobiliou com antiguidades. Sentado lá, ele viu que um homem vinha da rua em direção ao escritório. Querendo parecer o "bam-bam-bam", o executivo pegou o telefone em sua mesa e começou a fingir que estava fechando um grande negócio.
Ele se mostrou confiante, esboçou grandes planos e confirmou forte comprometimento. Finalmente ele desligou o aparelho e atendeu ao visitante, "Posso ajudá-lo?"
O homem então respondeu, "Sim, pode me informar onde fica o quadro de distribuição, por favor? Eu vim ativar suas linhas telefõnicas..."
Visita Surpresa
Resolvida a fazer uma surpresa ao marido, a esposa do executivo passa em seu escritório. Ela o encontra com a secretária sentada em seu colo.
Sem hesitar, ele dita, "...e concluindo, senhores, com ou sem contenções, não é possível continuar operando este escritório com somente uma cadeira."
Sem hesitar, ele dita, "...e concluindo, senhores, com ou sem contenções, não é possível continuar operando este escritório com somente uma cadeira."
domingo, 28 de novembro de 2010
A Divina Comédia Corporativa
Foi tudo muito rápido. O executivo bem-sucedido sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou, deu um gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso portal. Ainda meio zonzo, atravessou-o e deu de cara com uma miríade de pessoas, todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava acontecendo, o executivo bem-sucedido abordou um dos passantes:
- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para meu escritório porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazido para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
- No céu.
- No céu???
- É.
- Tipo o quê, por exemplo? Tipo assim, céu? "O" céu, aquele? Com querubins voando e coisas do gênero? Que é isso amigo, você está com gozação?
- Aquele mesmo. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), o executivo bem-sucedido custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na curva.
Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis Técnicas Avançadas de Negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ele iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotado para assumir a posição de vice-presidente na empresa. E foi aí que o interlocutor sugeriu:
- Talvez seja melhor você conversar com São Pedro, o síndico.
- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
- Assim? (...)
- Pois não?
O executivo bem-sucedido quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.
Mas o executivo havia feito um curso intensivo de "Approach para Situações Inesperadas" e reagiu rapidinho:
- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou um executivo bem-sucedido e...
- Executivo... Que palavra estranha. De que século você veio?
- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executivo"?
- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
Foi então que o executivo bem-sucedido teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, o executivo poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial na organização.
- Sabe, meu caro Pedro, se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
- É mesmo?
- Pode acreditar, porque tenho PhD em Reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
- Ah, não sabemos.
- Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?
- Hã?
- Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo, isto aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
- Que interessante...
- Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera bolando um sistema de stock options, com uma campanha motivacional impactante, tipo "O céu é seu".
- Fantástico!
- É claro que, antes de mais nada, precisaríamos de uma hierarquização e de um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver. Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe, certo?
- Sobre todas as coisas.
- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias hi-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado esotérico, por exemplo, me parece extremamente atrativo.
- Incrível!
- É obvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedrão. O desafio que temos pela frente vai resultar em um turn-around radical.
- Impressionante!
- Isso significa que podemos partir para a implementação?
- Não. Significa que você terá muito futuro em nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno.
- Hum?
- Deus lhe dê Paz, Saúde, Alegria e Amor!
E... vupt!
- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para meu escritório porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazido para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
- No céu.
- No céu???
- É.
- Tipo o quê, por exemplo? Tipo assim, céu? "O" céu, aquele? Com querubins voando e coisas do gênero? Que é isso amigo, você está com gozação?
- Aquele mesmo. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), o executivo bem-sucedido custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na curva.
Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis Técnicas Avançadas de Negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ele iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotado para assumir a posição de vice-presidente na empresa. E foi aí que o interlocutor sugeriu:
- Talvez seja melhor você conversar com São Pedro, o síndico.
- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
- Assim? (...)
- Pois não?
O executivo bem-sucedido quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.
Mas o executivo havia feito um curso intensivo de "Approach para Situações Inesperadas" e reagiu rapidinho:
- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou um executivo bem-sucedido e...
- Executivo... Que palavra estranha. De que século você veio?
- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executivo"?
- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
Foi então que o executivo bem-sucedido teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, o executivo poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial na organização.
- Sabe, meu caro Pedro, se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
- É mesmo?
- Pode acreditar, porque tenho PhD em Reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
- Ah, não sabemos.
- Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?
- Hã?
- Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo, isto aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
- Que interessante...
- Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera bolando um sistema de stock options, com uma campanha motivacional impactante, tipo "O céu é seu".
- Fantástico!
- É claro que, antes de mais nada, precisaríamos de uma hierarquização e de um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver. Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe, certo?
- Sobre todas as coisas.
- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias hi-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado esotérico, por exemplo, me parece extremamente atrativo.
- Incrível!
- É obvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedrão. O desafio que temos pela frente vai resultar em um turn-around radical.
- Impressionante!
- Isso significa que podemos partir para a implementação?
- Não. Significa que você terá muito futuro em nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno.
- Hum?
- Deus lhe dê Paz, Saúde, Alegria e Amor!
E... vupt!
Eu Amo Meu Emprego
Eu amo meu emprego e o pagamento
os amo mais e mais a cada momento
Eu amo meu chefe, ele é o melhor
e amo toda hierarquia ao seu redor
Amo meu escritório e o seu edifício
Odeio férias, todo recesso é difícil
Amo minha mesa, monótona e cinzenta
E a pilha de papéis que a cada dia aumenta
Eu amo meu cubículo e minha cadeira
Não há nada que eu ame dessa maneira
Eu amo trabalhar entre meus pares chiques
Seus tiques, seus xiliques e tremeliques
Eu amo meu micro e seus sistemas
Eu os abraço sempre forte, sem problemas
Amo cada programa e todo arquivo
Que pretendo compreender ainda vivo
Feliz de estar aqui, eu estou, eu estou
Sou o mais feliz escravo do meu senhor
Eu amo este trabalho e essa burocracia
Eu amo as reuniões mortais em afasia
Eu amo meu emprego, e digo de novo
E amo tambem este amigável povo
Estes homens que hoje vem me visitar
Em lindos jalecos brancos para me levar!!
(Adaptação para o português: A Diretoria)
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Duas curtas sobre PROGRAMADORES
PRÁTICA é quando você consegue fazer alguma coisa funcionar, mesmo que você não saiba porque.
Programadores combinam a teoria com a prática. Nada funciona e eles não sabem porque!
*- -*- -*
Você sabe quantos programadores são necessários para trocar uma lâmpada?
Nenhum. Isso é um problema de hardware...
A Evolução do Programador
No Colegial
10 PRINT "HELLO WORLD"
20 END
Primeiro ano de Faculdade
program Hello(input, output)
begin
writeln('Hello World')
end.
Último ano de Faculdade
(defun hello
(print
(cons 'Hello (list 'World))))
Estagiário
#include <stdio.h>
void main(void)
{
char *message[] = {"Hello ", "World"};
int i;
for(i = 0; i < 2; ++i)
printf("%s", message[i]);
printf("n");
}
Profissional Jr
#include <iostream.h>
#include <string.h>
class string
{
private:
int size;
char *ptr;
string() : size(0), ptr(new char[1]) { ptr[0] = 0; }
string(const string &s) : size(s.size)
{
ptr = new char[size + 1];
strcpy(ptr, s.ptr);
}
~string()
{
delete [] ptr;
}
friend ostream &operator <<(ostream &, const string &);
string &operator=(const char *);
};
ostream &operator<<(ostream &stream, const string &s)
{
return(stream << s.ptr);
}
string &string::operator=(const char *chrs)
{
if (this != &chrs)
{
delete [] ptr;
size = strlen(chrs);
ptr = new char[size + 1];
strcpy(ptr, chrs);
}
return(*this);
}
int main()
{
string str;
str = "Hello World";
cout << str << endl;
return(0);
}
Profissional Senior
[
uuid(2573F8F4-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)
]
library LHello
{
// bring in the master library
importlib("actimp.tlb");
importlib("actexp.tlb");
// bring in my interfaces
#include "pshlo.idl"
[
uuid(2573F8F5-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)
]
cotype THello
{
interface IHello;
interface IPersistFile;
};
};
[
exe,
uuid(2573F890-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)
]
module CHelloLib
{
// some code related header files
importheader(<windows.h>);
importheader(<ole2.h>);
importheader(<except.hxx>);
importheader("pshlo.h");
importheader("shlo.hxx");
importheader("mycls.hxx");
// needed typelibs
importlib("actimp.tlb");
importlib("actexp.tlb");
importlib("thlo.tlb");
[
uuid(2573F891-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820),
aggregatable
]
coclass CHello
{
cotype THello;
};
};
#include "ipfix.hxx"
extern HANDLE hEvent;
class CHello : public CHelloBase
{
public:
IPFIX(CLSID_CHello);
CHello(IUnknown *pUnk);
~CHello();
HRESULT __stdcall PrintSz(LPWSTR pwszString);
private:
static int cObjRef;
};
#include <windows.h>
#include <ole2.h>
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include "thlo.h"
#include "pshlo.h"
#include "shlo.hxx"
#include "mycls.hxx"
int CHello::cObjRef = 0;
CHello::CHello(IUnknown *pUnk) : CHelloBase(pUnk)
{
cObjRef++;
return;
}
HRESULT __stdcall CHello::PrintSz(LPWSTR pwszString)
{
printf("%ws
", pwszString);
return(ResultFromScode(S_OK));
}
CHello::~CHello(void)
{
// when the object count goes to zero, stop the server
cObjRef--;
if( cObjRef == 0 )
PulseEvent(hEvent);
return;
}
#include <windows.h>
#include <ole2.h>
#include "pshlo.h"
#include "shlo.hxx"
#include "mycls.hxx"
HANDLE hEvent;
int _cdecl main(
int argc,
char * argv[]
) {
ULONG ulRef;
DWORD dwRegistration;
CHelloCF *pCF = new CHelloCF();
hEvent = CreateEvent(NULL, FALSE, FALSE, NULL);
// Initialize the OLE libraries
CoInitializeEx(NULL, COINIT_MULTITHREADED);
CoRegisterClassObject(CLSID_CHello, pCF, CLSCTX_LOCAL_SERVER,
REGCLS_MULTIPLEUSE, &dwRegistration);
// wait on an event to stop
WaitForSingleObject(hEvent, INFINITE);
// revoke and release the class object
CoRevokeClassObject(dwRegistration);
ulRef = pCF->Release();
// Tell OLE we are going away.
CoUninitialize();
return(0); }
extern CLSID CLSID_CHello;
extern UUID LIBID_CHelloLib;
CLSID CLSID_CHello = { /* 2573F891-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820 */
0x2573F891,
0xCFEE,
0x101A,
{ 0x9A, 0x9F, 0x00, 0xAA, 0x00, 0x34, 0x28, 0x20 }
};
UUID LIBID_CHelloLib = { /* 2573F890-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820 */
0x2573F890,
0xCFEE,
0x101A,
{ 0x9A, 0x9F, 0x00, 0xAA, 0x00, 0x34, 0x28, 0x20 }
};
#include <windows.h>
#include <ole2.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
#include <stdio.h>
#include "pshlo.h"
#include "shlo.hxx"
#include "clsid.h"
int _cdecl main(
int argc,
char * argv[]
) {
HRESULT hRslt;
IHello *pHello;
ULONG ulCnt;
IMoniker * pmk;
WCHAR wcsT[_MAX_PATH];
WCHAR wcsPath[2 * _MAX_PATH];
// get object path
wcsPath[0] = '';
wcsT[0] = '';
if( argc > 1) {
mbstowcs(wcsPath, argv[1], strlen(argv[1]) + 1);
wcsupr(wcsPath);
}
else {
fprintf(stderr, "Object path must be specifiedn");
return(1);
}
// get print string
if(argc > 2)
mbstowcs(wcsT, argv[2], strlen(argv[2]) + 1);
else
wcscpy(wcsT, L"Hello World");
printf("Linking to object %wsn", wcsPath);
printf("Text String %wsn", wcsT);
// Initialize the OLE libraries
hRslt = CoInitializeEx(NULL, COINIT_MULTITHREADED);
if(SUCCEEDED(hRslt)) {
hRslt = CreateFileMoniker(wcsPath, &pmk);
if(SUCCEEDED(hRslt))
hRslt = BindMoniker(pmk, 0, IID_IHello, (void **)&pHello);
if(SUCCEEDED(hRslt)) {
// print a string out
pHello->PrintSz(wcsT);
Sleep(2000);
ulCnt = pHello->Release();
}
else
printf("Failure to connect, status: %lx", hRslt);
// Tell OLE we are going away.
CoUninitialize();
}
return(0);
}
Hacker Aprendiz
#!/usr/local/bin/perl
$msg="Hello, world.n";
if ($#ARGV >= 0) {
while(defined($arg=shift(@ARGV))) {
$outfilename = $arg;
open(FILE, ">" . $outfilename) || die "Can't write $arg: $!n";
print (FILE $msg);
close(FILE) || die "Can't close $arg: $!n";
}
} else {
print ($msg);
}
1;
Hacker Praticante
#include <stdio.h>
#define S "Hello, Worldn"
main(){exit(printf(S) == strlen(S) ? 0 : 1);}
Hacker Experiente
% cc -o a.out ~/src/misc/hw/hw.c
% a.out
Guru Hacker
% echo "Hello, world."
Gerente Jr
10 PRINT "HELLO WORLD"
20 END
Gerente Pleno
mail -s "Hello, world." bob@b12
Bob, could you please write me a program that prints "Hello, world."?
I need it by tomorrow.
^D
Gerente Senior
% zmail jim
I need a "Hello, world." program by this afternoon.
CEO
% letter
letter: Command not found.
% mail
To: ^X ^F ^C
% help mail
help: Command not found.
% damn!
!: Event unrecognized
% logout
I love my Job
I love my Job, I love the Pay!
I love it more and more each day
I love my Boss; he's the best!
I love his boss and all the rest.
I love it more and more each day
I love my Boss; he's the best!
I love his boss and all the rest.
I love my Office and its location -
I hate to have to go on vacation.
I love my furniture, drab and gray,
I hate to have to go on vacation.
I love my furniture, drab and gray,
and the paper that piles up every day!
I love my chair in my padded Cell!
There's nothing else I love so well
I love to work among my Peers -
I love their leers and jeers and sneers.
There's nothing else I love so well
I love to work among my Peers -
I love their leers and jeers and sneers.
I love my Computer and all its Software;
I hug it often though it doesn't care...
I love each Program and every File,
I try to understand once in a while!!
I hug it often though it doesn't care...
I love each Program and every File,
I try to understand once in a while!!
I'm happy to be here, I am I am;
I'm the happiest Slave of my uncle Sam.
I'm the happiest Slave of my uncle Sam.
I love this Work: I love these Chores.
I love the Meetings with deadly Bores.
I love the Meetings with deadly Bores.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Isso te parece familiar....???
- No trabalho você passa a maior parte do seu tempo em um cubículo de 1x1,5m.
- Na prisão você recebe 3 refeições por dia.
- No trabalho você tem uma pausa para 1 refeição e ainda tem que pagar por ela.
- Na prisão você pode ter redução de pena por bom comportamento.
- No trabalho seu bom comportamento é recompensado com mais tarefas.
- Na prisão você pode assistir TV e jogar futebol.
- No trabalho você será demitido se assistir TV ou jogar futebol.
- Na prisão tem um guarda que tranca, destranca, abre e fecha todas as portas para você.
- No trabalho você precisa andar com seu crachá e precisa abrir e fechar as portas você mesmo.
- Na prisão eles te permitem receber visita de familiares e amigos.
- No trabalho você não pode nem conversar com seus familiares e amigos.
- Na prisão, todas suas despesas serão pagas pelos contribuintes, sem necessidade de trabalhar.
- No trabalho, você tem que pagar para ir e voltar, e eles ainda deduzem o imposto de seu salário para pagar pelas despesas dos detentos.
- Na prisão você pode aderir a diversos programas que pode largar a qualquer hora.
- No trabalho há alguns programas dos quais você não consegue se desligar nunca.
- Na prisão há carcereiros que quase sempre são sádicos e psicóticos.
- No trabalho eles são chamados de Gerentes.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Dez perguntas para NÃO fazer em uma entrevista de emprego
- Qual a política da empresa para indenizações sobre demissão?
- Vocês tem alguma rotina de exames para detecção de drogas?
- O seguro de vida da empresa cobre caso de suicídio?
- É profunda a pesquisa que vocês fazem nos antecedentes criminais do candidato?
- Quanto tempo a burocracia da empresa leva para avaliar e demitir alguém por baixa performance?
- O seu plano de saúde considera herpes genital como doença pré-existente?
- Qual o período máximo de afastamento por doença antes de vocês cortarem o pagamento por ausência?
- A sua rede tem algum firewall que bloqueie sites pornográficos?
- Com que frequencia os contadores auditam as verbas de caixa?
- Há câmeras ou alarmes no estoque?
Executivo High Tech
O milionário herdeiro de uma grande empresa vai às compras para iniciar sua carreira como executivo de negócios, substituindo o papai que construiu seu império. Na loja de informática mais exclusiva da cidade o vendedor anuncia as vantagens de adquirir o mais recente modelo de notebook:
- Este pequeno computador é incrível, senhor, ele é capaz de fazer, sozinho, METADE do seu trabalho!!
- Hmmm, interessante!! - exclamou o jovem novo presidente da companhia - Neste caso eu vou levar DOIS!!
- Este pequeno computador é incrível, senhor, ele é capaz de fazer, sozinho, METADE do seu trabalho!!
- Hmmm, interessante!! - exclamou o jovem novo presidente da companhia - Neste caso eu vou levar DOIS!!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Álgebra Corporativa
O “Teorema Salarial” de Dilbert estabelece que "Engenheiros e cientistas jamais ganharão tanto quanto gerentes e vendedores". Este teorema pode agora ser matematicamente demonstrado em equação baseada nos seguintes dois postulados:
Postulado 1: Saber é Poder.
Postulado 2: Tempo é Dinheiro.
Postulado 2: Tempo é Dinheiro.
Como todo engenheiro sabe: Potência = Trabalho / Tempo e uma vez que: Saber = Poder e: Tempo = Dinheiro, é consequentemente verdadeiro que: Saber = Trabalho / Dinheiro
Resolvendo a equação para Dinheiro, temos que: Dinheiro = Trabalho / Saber
Assim, à medida em que Saber tende a zero, Dinheiro tende ao infinito, não importando o volume de Trabalho feito.
Conclusão: Quanto menos você sabe, mais você ganha!!
Melhores Explicações Caso Você Seja Apanhado Dormindo Em Sua Mesa
- Relaxa...Estas horas estão sendo faturadas do cliente, mesmo.
- Eles me disseram no banco de sangue que isso poderia acontecer
- É apenas o “Restauro Energético de 15 Minutos” recomendado no último curso de gestão do tempo que você me mandou fazer
- Eu estou trabalhando com inteligência, não com força bruta.
- Wow!! Imagine só! Esqueci de tampar o frasco de Liquid Paper! Isso derruba...
- Quem estava dormindo? Eu estava meditando sobre a Declaração de Missão da empresa e vislumbrando novos paradigmas!
- Este é um dos sete hábitos das pessoas altamente eficazes!
- Eu estava fazendo um teste de pressão aleatória no teclado...
- É parte do programa de treinamento gerencial.
- Na verdade eu estava apenas testando a “Sistemática Ostensiva para Neutralização de Estresse no Cotidiano Administrativo” (SONECA) que aprendi no último seminário obrigatório que o chefe me mandou fazer.
- É uma compensação pelas seis horas que perdi ontem sonhando com o trabalho.
- Eu estava praticando um exercício altamente específico de Meditação Zen para o alívio de estresse laboral. Você está me discriminando por ser Budista?
- Droga! Por que você me interrompeu? Eu estava quase encontrando a solução para aquele antigo bug no sistema.
- Rapaz, tenho que parar com essa mania de auto-medicação, não tá funcionando!
- Estou treinando para o teletrabalho.
- Ah, o único e imprevisível relógio biológico de um workaholic!
- Quem estava dormindo? Estou tentando colocar minhas lentes de contato sem as mãos!!
- O estagiário pirou e puxou uma arma, então eu estava me fingindo de morto para evitar levar um tiro.
- Eu só estou repassando mentalmente o algorítmo para validá-lo antes de escrever o código.
- Mas, chefe, eu jurava que o senhor tinha tirado o dia!!
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