terça-feira, 30 de novembro de 2010

Más Notícias

Como dar uma notícia trágica à esposa de um colega

Julio, Carlos, e Zeca trabalharam até tarde no escritório e aguardavam o elevador conversando entre exaustos e animados, quando a porta se abriu e Julio entrou sem perceber que o elevador não estava ali, despencando do oitavo andar e tendo morte instantânea. Depois da ambulância encaminhar o corpo, Carlos e Zeca imaginavam qual dos dois teria que dar a notícia à esposa de Julio.
Carlos alegou ser bom com toda essa coisa de sensibilidade, e se voluntarizou para a tarefa. Após duas horas ele retorna, carregando uma caixa de cerveja.
"Então, você contou a ela?" perguntou Zeca.
"Sim", respondeu Carlos.
"E onde você conseguiu a caixa de cerveja?"
Carlos informou Zeca. "Ela a deu para mim!"
"Que??" exclamou Zeca, "você acaba de contar a ela que o marido morreu e ela te dá uma caixa de cerveja??"
"Claro", disse Carlos.
"Mas por que?" quis saber Zeca.
"Bem", Carlos continuou, "quando ela atendeu a porta eu perguntei: 'ei, a senhora é a viúva de Julio?'
'Viuva?', ela disse, 'não, não, você está enganado, não sou viúva!'
Então eu disse: 'Aposto uma caixa de cerveja como É!!'"

A Galinha Com Valor Agregado

Pergunta: Por que a galinha atravessou a estrada?

Platão: porque buscava alcançar o bem

Aristóteles: é da natureza das galinhas cruzar a estrada

Freud: a preocupação com o fato da galinha cruzar a estrada denota uma insegurança sexual

Marx: o atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe social de galinhas, capazes de cruzar a estrada

Andersen Consulting: A desregulamentação do lado da estrada estava ameaçando a galinha em relação a sua posição dominante no mercado. Assim, esta foi confrontada com desafios significativos para criar e desenvolver as competências necessárias para o novo mercado competitivo. A Andersen Consulting, numa relação de parceria com o cliente, ajudou a galinha a repensar sua estratégia de distribuição física e processos de implementação. Usando o Modelo de Integração de Aves (MIA), a Andersen ajudou a galinha a usar suas habilidades, metodologias, conhecimento, capital e experiências para alinhar indivíduos, processos e tecnologia em apoio da sua estratégia global dentro de um quadro de gestão participativa. A Andersen Consulting convocou um diversificado espectro de especialistas multidisciplinares, analistas de estrada e as melhores galinhas juntamente com consultores da Andersen com profundas habilidades na indústria de transporte para se envolverem em um roteiro de dois dias de reuniões a fim de alavancar seu capital de conhecimento pessoal, tanto tácito quanto explícito, e que lhes permitiu criar sinergias entre si para atingir as metas implícitas da entrega e com sucesso arquitetar e implementar um modelo de valor para toda a empresa através da continuidade de processos trans-medianos de aves. A reunião foi realizada em um cenário típico de parque, habilitando e criando um ambiente impactante que foi estrategicamente baseado, com enfoque na indústria e construído sobre uma mensagem de mercado consistente, clara, unificada e alinhada com a missão, visão e valores fundamentais da galinha. Isto foi propício para a criação de uma solução completa de integração de negócio. A Andersen Consulting ajudou a travessia da galinha a se tornar mais bem sucedida, agregando valor a seu negócio!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O Jovem Executivo

Um jovem executivo estava começando seu próprio negócio. Alugou um bonito escritório e o mobiliou com antiguidades. Sentado lá, ele viu que um homem vinha da rua em direção ao escritório. Querendo parecer o "bam-bam-bam", o executivo pegou o telefone em sua mesa e começou a fingir que estava fechando um grande negócio.
Ele se mostrou confiante, esboçou grandes planos e confirmou forte comprometimento. Finalmente ele desligou o aparelho e atendeu ao visitante, "Posso ajudá-lo?"
O homem então respondeu, "Sim, pode me informar onde fica o quadro de distribuição, por favor? Eu vim ativar suas linhas telefõnicas..."

Visita Surpresa

Resolvida a fazer uma surpresa ao marido, a esposa do executivo passa em seu escritório. Ela o encontra com a secretária sentada em seu colo. 

Sem hesitar, ele dita, "...e concluindo, senhores, com ou sem contenções, não é possível continuar operando este escritório com somente uma cadeira."

domingo, 28 de novembro de 2010

A Divina Comédia Corporativa

Foi tudo muito rápido. O executivo bem-sucedido sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou, deu um gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso portal. Ainda meio zonzo, atravessou-o e deu de cara com uma miríade de pessoas, todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava acontecendo, o executivo bem-sucedido abordou um dos passantes:
- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para meu escritório porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazido para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
- No céu.
- No céu???
- É.
- Tipo o quê, por exemplo? Tipo assim, céu? "O" céu, aquele? Com querubins voando e coisas do gênero? Que é isso amigo, você está com gozação?
- Aquele mesmo. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.

Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), o executivo bem-sucedido custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na curva.

Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis Técnicas Avançadas de Negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ele iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotado para assumir a posição de vice-presidente na empresa. E foi aí que o interlocutor sugeriu:
- Talvez seja melhor você conversar com São Pedro, o síndico.
- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
- Assim? (...)
- Pois não?

O executivo bem-sucedido quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.

Mas o executivo havia feito um curso intensivo de "Approach para Situações Inesperadas" e reagiu rapidinho:
- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou um executivo bem-sucedido e...
- Executivo... Que palavra estranha. De que século você veio?
- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executivo"?
- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.

Foi então que o executivo bem-sucedido teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, o executivo poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial na organização.

- Sabe, meu caro Pedro, se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
- É mesmo?
- Pode acreditar, porque tenho PhD em Reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
- Ah, não sabemos.
- Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?
- Hã?
- Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo, isto aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
- Que interessante...

- Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera bolando um sistema de stock options, com uma campanha motivacional impactante, tipo "O céu é seu".
- Fantástico!
- É claro que, antes de mais nada, precisaríamos de uma hierarquização e de um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver. Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe, certo?

- Sobre todas as coisas.
- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias hi-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado esotérico, por exemplo, me parece extremamente atrativo.
- Incrível!

- É obvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedrão. O desafio que temos pela frente vai resultar em um turn-around radical.
- Impressionante!

- Isso significa que podemos partir para a implementação?
- Não. Significa que você terá muito futuro em nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno.
- Hum?

- Deus lhe dê Paz, Saúde, Alegria e Amor!

E... vupt!

Não Queremos Puxa-sacos!

Eu Amo Meu Emprego

Eu amo meu emprego e o pagamento
os amo mais e mais a cada momento
Eu amo meu chefe, ele é o melhor
e amo toda hierarquia ao seu redor

Amo meu escritório e o seu edifício
Odeio férias, todo recesso é difícil
Amo minha mesa, monótona e cinzenta
E a pilha de papéis que a cada dia aumenta

Eu amo meu cubículo e minha cadeira
Não há nada que eu ame dessa maneira
Eu amo trabalhar entre meus pares chiques
Seus tiques, seus xiliques e tremeliques



Eu amo meu micro e seus sistemas
Eu os abraço sempre forte, sem problemas
Amo cada programa e todo arquivo
Que pretendo compreender ainda vivo

Feliz de estar aqui, eu estou, eu estou
Sou o mais feliz escravo do meu senhor
Eu amo este trabalho e essa burocracia
Eu amo as reuniões mortais em afasia

Eu amo meu emprego, e digo de novo
E amo tambem este amigável povo
Estes homens que hoje vem me visitar
Em lindos jalecos brancos para me levar!!


(Adaptação para o português: A Diretoria)

The Great Office War - A Grande Guerra do Escritório

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Vocação se reconhece

Duas curtas sobre PROGRAMADORES



TEORIA é quando você sabe sobre alguma coisa, mas não a consegue fazer funcionar.
PRÁTICA é quando você consegue fazer alguma coisa funcionar, mesmo que você não saiba porque.
Programadores combinam a teoria com a prática. Nada funciona e eles não sabem porque!


                                                  *- -*- -*


Você sabe quantos programadores são necessários para trocar uma lâmpada?
Nenhum. Isso é um problema de hardware...

A Evolução do Programador

No Colegial

10 PRINT "HELLO WORLD"
  20 END

Primeiro ano de Faculdade


program Hello(input, output)
    begin
      writeln('Hello World')
    end.

Último ano de Faculdade


(defun hello
    (print
      (cons 'Hello (list 'World))))

Estagiário


#include <stdio.h>
  void main(void)
  {
    char *message[] = {"Hello ", "World"};
    int i;

    for(i = 0; i < 2; ++i)
      printf("%s", message[i]);
    printf("n");
  }

Profissional Jr


#include <iostream.h>
  #include <string.h>

  class string
  {
  private:
    int size;
    char *ptr;

  string() : size(0), ptr(new char[1]) { ptr[0] = 0; }

    string(const string &s) : size(s.size)
    {
      ptr = new char[size + 1];
      strcpy(ptr, s.ptr);
    }

    ~string()
    {
      delete [] ptr;
    }

    friend ostream &operator <<(ostream &, const string &);
    string &operator=(const char *);
  };

  ostream &operator<<(ostream &stream, const string &s)
  {
    return(stream << s.ptr);
  }

  string &string::operator=(const char *chrs)
  {
    if (this != &chrs)
    {
      delete [] ptr;
     size = strlen(chrs);
      ptr = new char[size + 1];
      strcpy(ptr, chrs);
    }
    return(*this);
  }

  int main()
  {
    string str;

    str = "Hello World";
    cout << str << endl;

    return(0);
  }

Profissional Senior


[
  uuid(2573F8F4-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)
  ]
  library LHello
  {
      // bring in the master library
      importlib("actimp.tlb");
      importlib("actexp.tlb");

      // bring in my interfaces
      #include "pshlo.idl"

      [
      uuid(2573F8F5-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)
      ]
      cotype THello
   {
   interface IHello;
   interface IPersistFile;
   };
  };

  [
  exe,
  uuid(2573F890-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820)
  ]
  module CHelloLib
  {

      // some code related header files
      importheader(<windows.h>);
      importheader(<ole2.h>);
      importheader(<except.hxx>);
      importheader("pshlo.h");
      importheader("shlo.hxx");
      importheader("mycls.hxx");

      // needed typelibs
      importlib("actimp.tlb");
      importlib("actexp.tlb");
      importlib("thlo.tlb");

      [
      uuid(2573F891-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820),
      aggregatable
      ]
      coclass CHello
   {
   cotype THello;
   };
  };

  #include "ipfix.hxx"

  extern HANDLE hEvent;

  class CHello : public CHelloBase
  {
  public:
      IPFIX(CLSID_CHello);

      CHello(IUnknown *pUnk);
      ~CHello();

      HRESULT  __stdcall PrintSz(LPWSTR pwszString);

  private:
      static int cObjRef;
  };

  #include <windows.h>
  #include <ole2.h>

  #include <stdio.h>
  #include <stdlib.h>
  #include "thlo.h"
  #include "pshlo.h"
  #include "shlo.hxx"
  #include "mycls.hxx"

  int CHello::cObjRef = 0;

  CHello::CHello(IUnknown *pUnk) : CHelloBase(pUnk)
  {
      cObjRef++;
      return;
  }

  HRESULT  __stdcall  CHello::PrintSz(LPWSTR pwszString)
  {
      printf("%ws
", pwszString);
      return(ResultFromScode(S_OK));
  }

  CHello::~CHello(void)
  {

  // when the object count goes to zero, stop the server
  cObjRef--;
  if( cObjRef == 0 )
      PulseEvent(hEvent);

  return;
  }

  #include <windows.h>
  #include <ole2.h>
  #include "pshlo.h"
  #include "shlo.hxx"
  #include "mycls.hxx"

  HANDLE hEvent;

   int _cdecl main(
  int argc,
  char * argv[]
  ) {
  ULONG ulRef;
  DWORD dwRegistration;
  CHelloCF *pCF = new CHelloCF();

  hEvent = CreateEvent(NULL, FALSE, FALSE, NULL);

  // Initialize the OLE libraries
  CoInitializeEx(NULL, COINIT_MULTITHREADED);

  CoRegisterClassObject(CLSID_CHello, pCF, CLSCTX_LOCAL_SERVER,
      REGCLS_MULTIPLEUSE, &dwRegistration);

  // wait on an event to stop
  WaitForSingleObject(hEvent, INFINITE);

  // revoke and release the class object
  CoRevokeClassObject(dwRegistration);
  ulRef = pCF->Release();

  // Tell OLE we are going away.
  CoUninitialize();

  return(0); }

  extern CLSID CLSID_CHello;
  extern UUID LIBID_CHelloLib;

  CLSID CLSID_CHello = { /* 2573F891-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820 */
      0x2573F891,
      0xCFEE,
      0x101A,
      { 0x9A, 0x9F, 0x00, 0xAA, 0x00, 0x34, 0x28, 0x20 }
  };

  UUID LIBID_CHelloLib = { /* 2573F890-CFEE-101A-9A9F-00AA00342820 */
      0x2573F890,
      0xCFEE,
      0x101A,
      { 0x9A, 0x9F, 0x00, 0xAA, 0x00, 0x34, 0x28, 0x20 }
  };

  #include <windows.h>

  #include <ole2.h>
  #include <stdlib.h>
  #include <string.h>
  #include <stdio.h>
  #include "pshlo.h"
  #include "shlo.hxx"
  #include "clsid.h"

  int _cdecl main(
  int argc,
  char * argv[]
  ) {
  HRESULT  hRslt;
  IHello        *pHello;
  ULONG  ulCnt;
  IMoniker * pmk;
  WCHAR  wcsT[_MAX_PATH];
  WCHAR  wcsPath[2 * _MAX_PATH];

  // get object path
  wcsPath[0] = '';
  wcsT[0] = '';
  if( argc > 1) {
      mbstowcs(wcsPath, argv[1], strlen(argv[1]) + 1);
      wcsupr(wcsPath);
      }
  else {
      fprintf(stderr, "Object path must be specifiedn");
      return(1);
      }

  // get print string
  if(argc > 2)
      mbstowcs(wcsT, argv[2], strlen(argv[2]) + 1);
  else
      wcscpy(wcsT, L"Hello World");

  printf("Linking to object %wsn", wcsPath);
  printf("Text String %wsn", wcsT);

  // Initialize the OLE libraries
  hRslt = CoInitializeEx(NULL, COINIT_MULTITHREADED);

  if(SUCCEEDED(hRslt)) {

      hRslt = CreateFileMoniker(wcsPath, &pmk);
      if(SUCCEEDED(hRslt))
   hRslt = BindMoniker(pmk, 0, IID_IHello, (void **)&pHello);

      if(SUCCEEDED(hRslt)) {

   // print a string out
   pHello->PrintSz(wcsT);

   Sleep(2000);
   ulCnt = pHello->Release();
   }
      else
   printf("Failure to connect, status: %lx", hRslt);

      // Tell OLE we are going away.
      CoUninitialize();
      }

  return(0);
  }

Hacker Aprendiz


#!/usr/local/bin/perl
  $msg="Hello, world.n";
  if ($#ARGV >= 0) {
    while(defined($arg=shift(@ARGV))) {
      $outfilename = $arg;
      open(FILE, ">" . $outfilename) || die "Can't write $arg: $!n";
      print (FILE $msg);
      close(FILE) || die "Can't close $arg: $!n";
    }
  } else {
    print ($msg);
  }
  1;

Hacker Praticante


#include <stdio.h>

  #define S "Hello, Worldn"
  main(){exit(printf(S) == strlen(S) ? 0 : 1);}

Hacker Experiente


% cc -o a.out ~/src/misc/hw/hw.c
  % a.out

Guru Hacker


% echo "Hello, world."

Gerente Jr


10 PRINT "HELLO WORLD"
  20 END

Gerente Pleno


mail -s "Hello, world." bob@b12
  Bob, could you please write me a program that prints "Hello, world."?
  I need it by tomorrow.
  ^D

Gerente Senior


% zmail jim
  I need a "Hello, world." program by this afternoon.

CEO


% letter
  letter: Command not found.
  % mail
  To: ^X ^F ^C
  % help mail
  help: Command not found.
  % damn!
  !: Event unrecognized
  % logout

Entenda melhor o seu trabalho

I love my Job




I love my Job, I love the Pay!
I love it more and more each day
I love my Boss; he's the best!
I love his boss and all the rest.


I love my Office and its location -
I hate to have to go on vacation.
I love my furniture, drab and gray,
and the paper that piles up every day!


I love my chair in my padded Cell!
There's nothing else I love so well
I love to work among my Peers -
I love their leers and jeers and sneers.



I love my Computer and all its Software;
I hug it often though it doesn't care...
I love each Program and every File,
I try to understand once in a while!!


I'm happy to be here, I am I am;
I'm the happiest Slave of my uncle Sam.
I love this Work: I love these Chores.
I love the Meetings with deadly Bores.


I love my Job - I'll say it again -
I even love these friendly Men -
These men who've come to visit today
In lovely white coats to take me away!!!


(N.do E: leia a adaptação AQUI)


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Isso te parece familiar....???

  • Na prisão você passa a maior parte do seu tempo em uma cela de 2x3m.
  • No trabalho você passa a maior parte do seu tempo em um cubículo de 1x1,5m.
  • Na prisão você recebe 3 refeições por dia.
  • No trabalho você tem uma pausa para 1 refeição e ainda tem que pagar por ela.
  • Na prisão você pode ter redução de pena por bom comportamento.
  • No trabalho seu bom comportamento é recompensado com mais tarefas.
  • Na prisão você pode assistir TV e jogar futebol.
  • No trabalho você será demitido se assistir TV ou jogar futebol.
  • Na prisão tem um guarda que tranca, destranca, abre e fecha todas as portas para você.
  • No trabalho você precisa andar com seu crachá e precisa abrir e fechar as portas você mesmo.
  • Na prisão eles te permitem receber visita de familiares e amigos.
  • No trabalho você não pode nem conversar com seus familiares e amigos.
  • Na prisão, todas suas despesas serão pagas pelos contribuintes, sem necessidade de trabalhar.
  • No trabalho, você tem que pagar para ir e voltar, e eles ainda deduzem o imposto de seu salário para pagar pelas despesas dos detentos.
  • Na prisão você pode aderir a diversos programas que pode largar a qualquer hora.
  • No trabalho há alguns programas dos quais você não consegue se desligar nunca.
  • Na prisão há carcereiros que quase sempre são sádicos e psicóticos.
  • No trabalho eles são chamados de Gerentes.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Chamam isso... (2)

Dez perguntas para NÃO fazer em uma entrevista de emprego

  • Qual a política da empresa para indenizações sobre demissão?
  • Vocês tem alguma rotina de exames para detecção de drogas?
  • O seguro de vida da empresa cobre caso de suicídio?
  • É profunda a pesquisa que vocês fazem nos antecedentes criminais do candidato?
  • Quanto tempo a burocracia da empresa leva para avaliar e demitir alguém por baixa performance?
  • O seu plano de saúde considera herpes genital como doença pré-existente?
  • Qual o período máximo de afastamento por doença antes de vocês cortarem o pagamento por ausência?
  • A sua rede tem algum firewall que bloqueie sites pornográficos?
  • Com que frequencia os contadores auditam as verbas de caixa?
  • Há câmeras ou alarmes no estoque?

Executivo High Tech

O milionário herdeiro de uma grande empresa vai às compras para iniciar sua carreira como executivo de negócios, substituindo o papai que construiu seu império. Na loja de informática mais exclusiva da cidade o vendedor anuncia as vantagens de adquirir o mais recente modelo de notebook:
- Este pequeno computador é incrível, senhor, ele é capaz de fazer, sozinho, METADE do seu trabalho!!
- Hmmm, interessante!! - exclamou o jovem novo presidente da companhia - Neste caso eu vou levar DOIS!!

Chamam Isso... (1)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Álgebra Corporativa




O “Teorema Salarial” de Dilbert estabelece que "Engenheiros e cientistas jamais ganharão tanto quanto gerentes e vendedores". Este teorema pode agora ser matematicamente demonstrado em equação baseada nos seguintes dois postulados:

Postulado 1: Saber é Poder.
Postulado 2: Tempo é Dinheiro.

Como todo engenheiro sabe: Potência = Trabalho / Tempo e uma vez que: Saber = Poder e: Tempo = Dinheiro, é consequentemente verdadeiro que: Saber = Trabalho / Dinheiro

Resolvendo a equação para Dinheiro, temos que: Dinheiro = Trabalho / Saber

Assim, à medida em que Saber tende a zero, Dinheiro tende ao infinito, não importando o volume de Trabalho feito.

Conclusão: Quanto menos você sabe, mais você ganha!!

Reunião de Executivos em uma Multinacional

(Clique para ampliar) - tradução: Roberto Slomka

Melhores Explicações Caso Você Seja Apanhado Dormindo Em Sua Mesa

  • Relaxa...Estas horas estão sendo faturadas do cliente, mesmo.
  • Eles me disseram no banco de sangue que isso poderia acontecer
  • É apenas o “Restauro Energético de 15 Minutos” recomendado no último curso de gestão do tempo que você me mandou fazer
  • Eu estou trabalhando com inteligência, não com força bruta.
  • Wow!! Imagine só! Esqueci de tampar o frasco de Liquid Paper! Isso derruba...
  • Quem estava dormindo? Eu estava meditando sobre a Declaração de Missão da empresa e vislumbrando novos paradigmas!
  • Este é um dos sete hábitos das pessoas altamente eficazes!
  • Eu estava fazendo um teste de pressão aleatória no teclado...
  • É parte do programa de treinamento gerencial.
  • Na verdade eu estava apenas testando a “Sistemática Ostensiva para Neutralização de Estresse no Cotidiano Administrativo” (SONECA) que aprendi no último seminário obrigatório que o chefe me mandou fazer.
  • É uma compensação pelas seis horas que perdi ontem sonhando com o trabalho.
  • Eu estava praticando um exercício altamente específico de Meditação Zen para o alívio de estresse laboral. Você está me discriminando por ser Budista?
  • Droga! Por que você me interrompeu? Eu estava quase encontrando a solução para aquele antigo bug no sistema.
  • Rapaz, tenho que parar com essa mania de auto-medicação, não tá funcionando!
  • Estou treinando para o teletrabalho.
  • Ah, o único e imprevisível relógio biológico de um workaholic!
  • Quem estava dormindo? Estou tentando colocar minhas lentes de contato sem as mãos!!
  • O estagiário pirou e puxou uma arma, então eu estava me fingindo de morto para evitar levar um tiro.
  • Eu só estou repassando mentalmente o algorítmo para validá-lo antes de escrever o código.
  • Mas, chefe, eu jurava que o senhor tinha tirado o dia!!

O Problema do Mastro

Um grupo de vendedores e especialistas de marketing tinha recebido a incumbência de medir a altura de um mastro de bandeira. Engravatados, eles marcharam até o pátio da empresa com réguas, caindo uns sobre os outros para conseguir a medida mais precisa.

Um engenheiro vinha passando e percebeu o que eles estavam tentando fazer. Ele passou por todos, puxou o mastro para fora do solo, deitou-o no chão e o mediu de uma ponta a outra com uma trena de bolso, passando o resultado da medição a um dos assim-chamados especialistas, após o que seguiu seu caminho.

Logo que o engenheiro sumiu da vista, os marqueteiros cairam na risada - “Só podia ser engenheiro mesmo!” - comentavam entre si, - “nós pedimos pela altura e ele nos deu o comprimento!”

Como Manter um Nível Saudável de Insanidade no Escritório

  • Anuncie com urgência a si mesmo no autofalante. (Sem disfarçar sua voz)

  • Descubra onde seu chefe faz compras e consiga exatamente as mesmas roupas que ele. Vista-as sempre um dia depois dele as vestir. (Esta prática é especialmente efetiva se seu chefe for de sexo diferente do seu.)

  • Crie apelidos para todos os seus colegas e só se refira a eles por estes: "É um argumento válido, Zóinho". "Desculpe, mas vou ter que discordar de você, Chuchi."

  • Mande e-mails para todo o resto da empresa contando a eles o que você está fazendo no exato momento. Por exemplo: "Se alguém precisar de mim, estarei no banheiro.”

  • Use sapatos de cores berrantes. Justifique a todos que você nunca mais os perdeu depois que adquiriu este hábito.

  • Sentado sobre sua mesa, ensope seus dedos em sabonete líquido enquanto avalia quase cientificamente a sua consistência.

  • Cerque seu cubículo com um mosquiteiro.

  • Coloque uma cadeira em frente a uma impressora, sente lá pelo dia todo e diga às pessoas que você está esperando sua impressão.

  • Chegue tarde para uma reunião, diga que sente muito, mas que irá beliscar algo por não ter tido tempo de almoçar. Durante a reunião coma 5 batatas cruas inteiras.

  • Insista para que seu endereço de e-mail seja “zena_deusa_do_fogo@empresa.com”

  • Toda vez que alguém solicitar que faça algo, pergunte a ele se está querendo te ferrar com isso.

  • Mande um e-mail para si próprio, engajando-se contra você mesmo num debate inteligente sobre o direcionamento mercadológico dos produtos de sua empresa. Encaminhe o e-mail para uma colega e peça a ela que seja a mediadora nessa questão.

  • Encoraje seus colegas a se juntarem a você numa dança das cadeiras no corredor das baias.

  • Coloque o cesto de lixo sobre sua mesa, com o rótulo “ENTRADA”.

  • Distribua memorando determinando exatamente quantas xícaras de café são consideradas “demais”.

  • Desenvolva uma fobia histérica a grampeadores.

  • Decore seu espaço com fotos de Sandy e Júnior. Tente convencer a todos que são seus filhos.

  • Para uma pausa relaxante, desligue-se de tudo isso com uma máscara de mergulho e snorkel dentro do aquário da recepção. Se ninguém o notar, retire o snorkel e veja quantos peixinhos você consegue esconder em sua boca.

  • Espalhe e-mails divulgando pizza grátis, donnuts grátis, etc... no refeitório, quando as pessoas reclamarem que não há nada, apenas recoste, dê uns tapinhas na barriga e diga “Ha, vocês precisam ser mais rápidos que isso.”

  • Ponha decafeinado na máquina de café por 3 semanas. Quando todos tiverem se livrado do vício da cafeína, substitua por "espresso extra forte".